mais uma vez o Ricardo Freire do blog Viaje na Viagem escreveu um super post explicando e dando várias dicas sobre Interlaken e outras cidades próximas com grande apelo turístico. Confiram!
Suíça: Interlaken x Zermatt x St. Moritz
Tão logo você começa a montar o seu
roteiro suíço, descobre o inevitável: é muita Suíça pra pouco tempo,
minha gente! Não tem jeito: você inevitavelmente vai deparar com várias
escolhas-de-sofia até definir o itinerário final.
Para ajudar a priorizar lugares e
enxugar/racionalizar o seu roteiro, começo agora uma série de posts
comparativos entre os lugares mais famosos em três categorias: vilarejo
de montanha (Interlaken x Zermatt x St. Moritz), base alemã (Zurique x
Lucerna x Berna) e base francesa (Montreux x Lausanne x Genebra).
Claro que esses lugares são apenas —
perdão, Nossa Senhora do Clichê Congelado — a ponta do iceberg da lista
de destinos suíços. Mas acredito que esta série será uma mão na roda
para você montar de um jeito consciente as suas bases, itinerários e
trechos panorâmicos.
INTERLAKEN | Mas pode chamar de Interloche
A 2h15 do aeroporto de Zurique (com uma
baldeação em Berna), Interlaken é o principal centro do turismo alpino
suíço — simplificando bastante, e em bom português brazuca, é a
Bariloche da Suíça.
Sua localização é adorável: Interlaken
signfica “entre lagos”, pois fica na intersecção dos lagos Brienz e
Thun. É circundada por montanhas majestosas — Eiger, Mönsch e Junfrau.
De lá você pode zanzar por toda a região das “Bernese Oberland” (”terras
altas de Berna”). Não faltam passeios, tanto no inverno, quanto no
verão.
Devido à altura, o topo do Jungfrau tem gelo e neve o ano inteiro. É possível até esquiar no verão.
–> Interlaken como bate-volta
A uma hora de Berna e duas horas de Lucerna, Zurique ou Lausanne, Interlaken cabe num bate-volta — bastante intenso, mas cabe.
No esquema de ir e voltar no mesmo dia, você vai precisar descer em Interlaken Ost e já pegar a próxima saída da Jungfraubahn,
a ferrovia que leva aos vilarejos alpinos e à ferrovia mais alta da
Europa. Leve em consideração que o circuito completo até o Top of Europe
leva no mínimo seis horas.
Para aproveitar o dia vindo de Lucerna,
Zurique ou Lausanne, você vai precisar sair no máximo às 8 da manhã (e
dificilmente vai estar de volta antes das 8 da noite). De Berna, que
fica a apenas uma hora, o passeio é menos puxado. De Genebra ou Montreux
(2h30) fica puxado demais.
–> Interlaken como pit-stop
Usando o serviço Fast Baggage
das ferrovias suíças (em que você entrega a bagagem na estação de ida
antes das 9h e retira antes das 19h na estação de chegada), ou se
valendo do guarda-volumes da estação Interlaken Ost, você pode fazer de
Interlaken um pit stop entre dois destinos. Dá para sair cedo de Zurique
ou Lucerna e dormir em Berna ou Lausanne (ou vice-versa), usando o
tronco ferroviário convencional (Zurique ou Lucerna-Berna-Lausanne).
O pit stop não é possível pela rota
panorâmica (Golden Pass Line, entre Montreux e Lucerna), por duas
razões: o trajeto é mais demorado (ficaria ainda mais apertado para
fazer o circuito completo da Jungfraubahn) e o segundo tramo da viagem
seria feito no escuro durante boa parte do ano.
–> Interlaken como base
O mais interessante de pernoitar em
Interlaken é poder fazer com calma a região do Jungfrau, que é repleta
de atrações. Você tirar um dia para ir até o ponto final da Jungfraubahn e curtir todas as atrações do Top of Europe (o centro de diversões alpinas que tem lá em cima); e num outro dia pode se dedicar aos vilarejos do caminho, como Wengen e Grindenwald (não perca o tobogã de maio a outubro). Neste segundo dia também dá para incluir uma subida ao Harder Kulm (entre abril e outubro).
Dias suplementares podem ser usados para fazer:
- passeios de barco pelos lagos Brienz e Thun (veja os meses em que os passeios são oferecidos aqui);
- fazer atividades pela cidade mesmo (como este passeio de Segway);
- subir subida ao Schilthorn para comer no restaurante panorâmico giratório;
- visitar as cavernas de São Beato (abril/outubro);
- fazer uma excursão ao Jardim Alpino de Schynige Platte (junho a outubro)
Leia mais: Harder Kulm, o mirante de Interlaken
Leia mais: Passeando de Segway em Interlaken
Outra vantagem de montar base em Interlaken é poder monitorar a meteorologia e escolher um dia claro para subir ao Jungfrau.
Entre as estações de esqui dos arredores estão Grindenwald-First (onde está o parque de snowboard para iniciantesWhite Elements), Mürren-Schilthorn, Kleine Scheidegg/Männlichen, Beatenberg-Niederhorn, Axalp em Brienz (com boa estrutura para crianças) e Habkern.
–> Trens panorâmicos de/para/em Interlaken
Jungraubahn
Interlaken tem um circuito panorâmico completo — essa Jungfraubahn
que eu já citei várias vezes nos tópicos anteriores. O circuito é
perfeitamente circular — dá para ir por um lado (Lauterbrunnen) e voltar
por outro (Grindenwald, ou vice-versa). O passeio completo, contando
com uma parada de 90 minutos no Top of Europe, leva no mínimo seis
horas.
Os trajetos entre Interlaken e
Grindenwald e entre Interlaken e Lauterbrunnen estão 100% incluídos no
Swiss Pass. Para lá de Grindenwald e Lauterbrunnen, a Wengen e Kleine
Scheidegg o Swiss Pass dá 50% de desconto. No trecho final entre Kleine
Scheidegg e o Top of Europe o Swiss Pass dá 25% de desconto. Os trens
saem de Interlaken Ost.
Golden Pass Line
Interlaken está no centro da linha panorâmica mais útil da Suíça, a Golden Pass Line.
Por que é a linha mais útil? Porque liga destinos desejados da Suíça
francesa e da Suíça alemã pelo caminho mais bonito. E não deixa ninguém
ilhado: dá para seguir viagem facilmente de onde você parar, sem
precisar voltar pelo mesmo caminho.
O trecho entre Montreux e Interlaken leva
3 horas, com baldeação em Zweisimmen. A subida começa imediatamente ao
sair de Montreux (lindas vistas da cidade e do lago lá de cima); depois
que o trem ganha altitude aparece aquela a paisagem que você espera da
Suíça — pastos e vaquinhas com sininho ao pé de montanhas com cumes
nevados. Entre os vilarejos do caminho está a badalada Gstaad. A última
meia hora de viagem é passada costeando o lago Thun.
O outro trecho da Golden Pass Line, entre
Interlaken e Lucerna, leva exatas duas horas. Costeia o lago Brienz —
que nos dias ensolarados tem água azul-turquesa — e segue por vales
escassamente povoados, num percurso 100% fotogênico.
(Para comparar: o caminho mais rápido
entre Montreux e Lucerna leva 2h40 — praticamente metade do tempo da
Golden Line completa –, mas usa o corredor densamente ocupado
Lausanne-Berna-Lucerna.)
É possível fazer os dois trechos da
Golden Pass Line com o Swiss Pass, desde que se viaje nos vagões
convencionais. Para viajar nos vagões panorâmicos é necessário fazer
reserva e pagar suplemento.
Visualizar Interlaken em um mapa maior
–> Onde ficar em Interlaken
Interlaken tem duas estações: Interlaken Ost e Interlaken West.
Interlaken Ost é turisticamente a mais
importante, porque a Jungfraubahn sai dali também — e a subida ao Harder
Kulm fica a uma distância caminhável. Mas não é um pólo hoteleiro; há
poucos hotéis nas redondezas (o mais bacana é o chiquérrimo Lindner Grand Hotel Beau Rivage).
Interlaken West é uma estação mais
central. O Centro é a principal zona hoteleira da cidade; ali é mais
fácil se deslocar a pé para comer e se divertir. Quanto mais perto você
se hospedar do canal que liga os lagos, melhor; do outro lado da ponte
da Bahnhofstrasse está o bairro (tecnicamente um outro vilarejo) de
Unterseen, que tem a noite mais simpática da cidade.
ZERMATT | Fofinha & completa
Se Interlaken é uma base perfeita para
visitar típicos vilarejos alpinos, Zermatt é o próprio vilarejo típico
alpino. Grandinho e turístico, decerto, mas com a arquitetura e a
topografia que você espera de uma aldeia montanhesa suíça. Zermatt é a
mãe de todas as Campos do Jordão! O pano de fundo que lhe enfeita a
paisagem é o cartão-postal mais fotografado do país, o pico Matterhorn,
que você conhece das embalagens de Toblerone e Caran d’Ache. E
praticamente não há carros nas ruelas: o trânsito de carros particulares
é proibido; circulam apenas pequenos veículos elétricos que funcionam
como táxi e transportadores de carga e bagagem.
Toda essa fofura concentrada, no entanto,
vem com suas desvantagens: o acesso não é tão simples, o que
desestimula bate-voltas e deixa a cidade de fora dos itinerários mais
esbaforidos.
–> Zermatt como bate-volta
São poucas as cidades importantes que
estão num raio de até duas horas de Zermatt — para mim, o limite máximo
para um bate-volta confortável. Quem está em Berna pode subir em 2h10
(com baldeação em Visp); a viagem desde Interlaken também leva um tempo
parecido (2h15, mas com segunda baldeação, em Spiez).
Num bate-volta, o passeio mais óbvio é a subida ao Gornergrat,
de onde se tem a vista mais bonita para o Matterhorn. No verão, por
causa dos dias mais longos, se você chegar cedo a Zermatt pode combinar o
passeio do Gornergrat com outra subida, ao Glacier Paradise do Klein Matterhorn.
Eu não recomendaria bate-voltas para quem
está baseado em Zurique (3h10), Lucerna (3h15), Montreux (2h30),
Lausanne (2h50) ou Genebra (3h40).
–> Zermatt como pit-stop
Usando o serviço Fast Baggage
das ferrovias suíças (em que você entrega a bagagem na estação de ida
antes das 9h e retira antes das 19h na estação de chegada), ou se
valendo do guarda-volumes da estação de Zermatt, você pode fazer de
Zermatt um pit stop entre dois destinos — sobretudo se o destino inicial
ou final for Berna ou Interlaken, que estão a duas horas de lá.
Você pode compor seu roteiro saindo de
Montreux ou Lausanne para dormir em Interlaken ou Berna, por exemplo.
Use o Fast Baggage apenas se você tiver certeza de que vai chegar ao
destino final antes das 19h, senão você só vai retirar as bagagens no
dia seguinte. Mas considere seriamente pernoitar em Zermatt: você vai
aproveitar muito mais a viagem.
–> Zermatt como base
Dormir em Zermatt proporciona a
experiência de se hospedar num vilarejo alpino com a possibilidade de
fazer muitos passeios, aproveitando a boa estrutura turística da cidade.
Há vários picos para visitar, usando os meios de acesso mais variados — ferrovias, teleféricos, gôndolas. Você pode subir ao Gornergrat, ao Glacier Paradise do Klein Matterhorn, ao Rothorn, ao Sunnega e ao Schwarzsee.
No inverno a praça central da cidade vira um ringue de patinação.
Nas férias escolares européias (junho-agosto e virada do ano) há uma série de atividades para crianças no Kinder Paradies Zermatt. No verão tem também um parque de arvorismo, o Forest Fun.
Quem não esquia pode descer de tobogã de Rotenboden. E entre o Natal e abril dá para dormir uma noite num iglu na Igloo Dorf.
Há um centro histórico com casas tradicionais preservadas. E a noite é bem fervidinha, tanto na temporada de inverno quanto na de verão.
O entorno de Zermatt tem 30 pistas de esqui, servidas por vários meios de elevação. É possível ver quais estão em funcionamento neste link.
Mesmo no verão é possível esquiar no Klein Matterhorn, pela manhã (às
duas da tarde as pistas são fechadas porque neve e gelo começam a
derreter).
Leia mais: Um rolê pela cidade antiga de Zermatt
–> Trens panorâmicos de/para/em Zermatt
Visp-Zermatt-Visp
Para subir até Zermatt de trem é necessário fazer uma baldeação em Visp. E ali você obrigatoriamente pega um trem panorâmico da Matterhorn Gotthard Bahn,
com janelões enormes mesmo na segunda classe, e que leva uma hora até
chegar ao centro de Zermatt. Este trecho inclusive faz parte do Glacier Express,
o mais famoso trem panorâmico da Suíça. Ou seja: simplesmente chegar a
Zermatt já envolve uma viagem panorâmica. E o que é melhor: este trecho
de Visp a Zermatt está 100% incluído no Swiss Pass, sem necessidade de
suplemento.
Gornergrat Bahn
Passeio mais procurado em Zermatt, a ferrovia Gornergrat Bahn
leva você a uma altitude de 3.100 metros, de cara com o Matterhorn. A
viagem leva meia hora em cada sentido. O Swiss Pass dá 50% de desconto.
Teleféricos, planos inclinados, funiculares & gôndolas
Dá para ascender a inúmeros picos por
variados meios de elevação. O Swiss Pass normalmente dá 50% de desconto
na tarifa de transporte.
Glacier Express
Ahá! É o mais cobiçado dos trens
panorâmicos. Vai de Zermatt a St. Moritz em quase oito horas de viagem.
Quem tem Swiss Pass só precisa pagar a reserva dos vagões panorâmicos.
Mas é possível fazer a viagem inteira em trens convencionais, sem pagar
suplemento. Clique abaixo para ler o post completo desta viagem.
Visualizar Zermatt em um mapa maior
–> Onde ficar em Zermatt
Zermatt é pequenina e pode ser percorrida
a pé. Jogue sempre no Google Maps o seu hotel para ver a distância até a
estação central. O embarque para o Gornergrat é na praça central, mas
os meios de ascensão para o Glacier Paradise saem da outra extremidade
da cidade. De todo modo, em caso de frio extremo, mau tempo ou
dificuldade de locomoção, sempre dá para chamar um táxi. Eu fiquei num
hotel básico-moderninho bastante simpático, a menos de dez minutos a pé
da estação, o Aristella Swissflair. Mas com o bolso recheado, eu ficaria no Omnia.
ST. MORITZ | Neve com grife
Se você achou difícil chegar em Zermatt, é
porque você não viu onde está St. Moritz. A mais chique das estações de
esqui suíças está no cantão (com trocadilho, por favor!) de acesso mais
complicado da confederação helvética. A grande cidade mais próxima,
Zurique, está a 3h20 de trem. Os trilhos são lentos, os preços são
altos, mas a paisagem é um deslumbre: St. Moritz está no Vale do
Engadin, pontilhado de lagos (Sils, Silvaplana, St. Moritz) e dominado
pelo pico Piz Bernina.
–> St. Moritz como bate-volta
Esqueça essa possibilidade. St. Moritz só
vale para passar o dia e voltar se você já estiver baseado nas
redondezas. A “grande” cidade mais próxima é a pequenina Chur, que está a duas horas (e é boa base também para um bate-volta ao principado de Liechtentstein). A igualmente chique (e um pouco mais discreta) estação de esqui de Davos
está a uma hora e meia. Você também pode passar o dia vindo de Tirano,
na Itália, que está a 2h15 de trem (nos horários mais rápidos).
–> St. Moritz como pit-stop
Se você acordar em Chur e estiver
disposto a dormir em Tirano ou em Milão, pode dar uma paradinha em St.
Moritz. O esquema é o seguinte: saia de Chur num trem cedinho — tipo o
das 7h58, que chega a St. Moritz às 9h58. Deixe as malas no
guarda-volumes da estação. Se você seguir a Tirano no trem das 16h45
(que chega a Tirano às 19h12), terá mais de seis horas líquidas para
passear pela região. Se quiser dormir em Milão, pegue o trem das 15h45, e
às 21h40 você deve chegar a Milano Centrale.
É bom lembrar que o trecho Chur-St Moritz faz parte da rota do Glacier Express, e que St. Moritz-Tirano segue o itinerário do Bernina Express. Basta usar trens convencionais, porém, para não precisar pagar suplemento (leia mais sobre isso adiante).
O que dá para fazer em cinco ou seis horas em St. Moritz? Eu subiria ao Muottas Muragl, para a mais bela vista do vale do Engadin.
–> St. Moritz como base
St. Moritz está a 3h10 de Zurique, 4h20
de Lucerna e também de Berna, 5h20 de Interlaken, 5h40 de Lucerna e 7h40
de Zermatt (pelo Glacier Express). Milão está a 4h30 (pela rota mais rápida) ou 6h (via Tirano pelo Bernina Express).
No inverno, além do esqui (em estações como Corviglia, Corvatsch e Diavolezza), há muitos tobogãs, snowparks para crianças, corridas de trenó (bobsled) e… pólo na neve, a mais esnobe das tradições locais.
No verão, a região vira o paraíso de andarilhos, corredores e praticantes de esportes aquáticos — como vela, windsurf e kitesurf.
No inverno e no verão, pode-se fazer passeios panorâmicos pela histórica Rhätische Bahn, ferrovia tombada como patrimônio histórico pela Unesco (que tem trechos pertencentes às rotas do Glacier Express e do Bernina Express).
Outro esporte em cartaz o ano inteiro é o das… compras. A via Serlas é o grifódromo local.
–> Trens panorâmicos de/para/em St. Moritz
St. Moritz é servida por uma ferrovia tombada pela Unesco, a Rhätische Bahn
(Ferrovia Rética). Seus trechos mais bonitos (a ferrovia Albula e a
ferrovia Bernina) fazem parte do trajeto de dois trens panorâmicos
famosos, o Glacier Express (que faz a rota Zermatt-St. Moritz) e o Bernina Express (que faz St. Moritz-Tirano, com continuação de ônibus a Lugano).
Se eu fosse você, escolheria um dos dois;
fazer os dois trajetos na seqüência é um tanto repetitivo. Eu achei o
Bernina mais bonito do que o Glacier (talvez por ser mais enxuto,
também). Um bom roteiro é vir de Zurique via Chur, ficar de uma a três
noites em St. Moritz e então continuar a Milão (ou a Lugano).
Para quem tem um dia para investir neste
passeio, a rota do Bernina Express também proporciona a mais linda
viagem entre Zurique e Milão (ou vice-versa). É preciso sair cedo e
coordenar direito as conexões (em Chur, de/para Zurique, e Tirano,
de/para Milão).
Note que, usando os trens comuns (e não
os vagões panorâmicos), a rota do Bernina Express pode ser feita apenas
com o Swiss Pass, sem pagamento de suplementos.
Leia: Lugano, Suíça à italiana
Visualizar St. Moritz em um mapa maior
–> Onde ficar em St. Moritz
A estação de trem fica no plano, mas o
centro da cidade está colina acima. Você vai precisar de táxi para ir da
estação ao hotel.
Além de St. Moritz propriamente dita,
considere hospedar-se nos arredores. Você pode encontrar melhor relação
custo x benefício nos vilarejos de Pontresina, Celerina, Samedan e
Silvaplana.
Eu não me hospedei mas fiquei gamado (ops) no Romantik Hotel
do Muottas Muragl, que fica isolado na montanha, ao final de um
funicular com vista incrível para o vale do Engadin. O hotel foi
recentente renovado e ganhou um prêmio nacional de sustentabilidade ano
passado. Fora de temporada seus preços não são absurdos.
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